Cirurgia do aparelho digestivo Nutrologia e Endoscopia.
Formado pela Universidade Católica de Pelotas. Médico especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Nutrologia, Endoscopia e Colonoscopia
CRM 23266 - RQE Nº 15910 / RQE Nº: 44339
Dr Marcio Müller
A trajetória do Dr. Márcio Müller na medicina é marcada pela dedicação, excelência técnica e compromisso com a saúde integral dos seus pacientes. Formado pela Universidade Católica de Pelotas em 1997, desde o início escolheu trilhar um caminho pautado pelo conhecimento profundo e pela responsabilidade com o cuidado humano.
Em busca de aperfeiçoamento técnico e científico, mudou-se para São Paulo, onde se especializou em Cirurgia do Aparelho Digestivo por meio da residência médica e pós-graduação lato sensu no Hospital Beneficência Portuguesa, integrando a equipe dos Drs. Angelita Habr-Gama e Joaquim Gama Rodrigues, ambos professores titulares de Cirurgia Digestiva e Coloproctologia da Universidade de São Paulo (USP).
Essa formação lhe garantiu o TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO, conferido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD), Associação Médica Brasileira (AMB) e Conselho Federal de Medicina (CFM). O CBCD também conferiu o certificado de HABILITAÇÃO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA DO APARELHO DIGESTIVO, reconhecendo sua
qualificação no tratamento cirúrgico dos tumores do trato digestivo.
A hernioplastia é a cirurgia indicada para correção de hérnias na parede abdominal. A hérnia ocorre quando um órgão ou tecido se projeta por uma fraqueza na musculatura abdominal..
A colectomia é o procedimento cirúrgico realizado para a remoção total ou parcial do intestino grosso também conhecido como cólon, que representa a parte final do trato digestivo.
A esplenectomia é a cirurgia que consiste na remoção parcial ou total do baço. Pode ser indicada com finalidade curativa, diagnóstica ou de estadiamento de algumas doenças.
A colecistectomia é a cirurgia realizada para a retirada da vesícula biliar — uma estrutura sacular localizada abaixo do fígado, responsável por armazenar a bile.
A apendicectomia é a cirurgia realizada para a retirada do apêndice vermiforme, uma pequena estrutura em forma de tubo localizada no início do intestino grosso, do lado inferior direito do abdome.
A fundoplicatura é um procedimento cirúrgico indicado no tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), considerada a condição esofágica mais prevalente na população.
A pancreatectomia é a cirurgia de remoção parcial ou total do pâncreas, glândula localizada atrás do estômago responsável pela produção de insulina e enzimas digestivas.
A gastrectomia é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção parcial ou total do estômago. Suas principais indicações são: câncer gástrico, úlceras gástricas complicadas, obesidade severa (cirurgia bariátrica)
A hemorroidectomia é o procedimento cirúrgico indicado para o tratamento de hemorroidas sintomáticas que não respondem às abordagens clínicas ou minimamente invasivas.
A cirurgia hepatobiliopancreática compreende o tratamento cirúrgico de doenças benignas e malignas que acometem o fígado, as vias biliares e o pâncreas.
A hepatectomia é a cirurgia realizada para remoção total ou parcial do fígado. Está indicada, principalmente, no tratamento de tumores hepáticos primários (como o carcinoma hepatocelular), metástases hepáticas e, em alguns casos, cálculos biliares intra-hepáticos.
A endoscopia digestiva alta é um exame indicado tanto para diagnóstico quanto para tratamento de doenças da parte superior do tubo digestivo: esôfago, estômago e porção inicial do duodeno.
A mucosectomia é uma técnica endoscópica avançada indicada para a remoção de lesões superficiais do trato digestivo.
A polipectomia é um procedimento realizado durante exames como colonoscopia, e endoscopia digestiva alta ou a enteroscopia, com o objetivo de remover pólipos — crescimentos anormais na mucosa do tubo digestivo.
A colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização direta do interior do cólon (intestino grosso) e, em muitos casos, do íleo terminal (porção final do intestino delgado).
A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG, do inglês Percutaneous Endoscopic Gastrostomy) é um procedimento no qual um tubo de alimentação é inserido diretamente no estômago, passando pela parede abdominal.
As varizes esofágicas são veias dilatadas e anormais que se formam no esôfago, geralmente na sua porção inferior.Elas aparecem como consequência do aumento da pressão na veia porta, uma condição chamada hipertensão portal, cuja principal causa é a cirrose hepática.
O Esôfago de Barrett é uma condição em que o revestimento interno do esôfago sofre alterações causadas principalmente pelo refluxo gastroesofágico crônico.
Alguns tumores do aparelho digestivo podem crescer a ponto de bloquear a passagem dos alimentos ou líquidos, dificultando muito a alimentação e o dia a dia do paciente.
Algumas condições podem causar o estreitamento de partes do tubo digestivo, dificultando a passagem de alimentos, líquidos ou até mesmo da bile.
O balão intragástrico é um tratamento endoscópico minimamente invasivo indicado para pacientes com obesidade (IMC ≥ 30 kg/m²) ou sobrepeso associado a comorbidades (IMC ≥ 27 kg/m²). O procedimento consiste na colocação de um dispositivo de silicone no estômago, que permanece por período determinado, auxiliando na redução da capacidade gástrica e promovendo saciedade precoce.
A acalasia (também chamada de megaesôfago) é uma doença rara que afeta o esôfago — o tubo muscular que liga a boca ao estômago e conduz os alimentos até o sistema digestivo.
A apendicite aguda é a inflamação do apêndice, geralmente associada a infecção. É uma das principais causas de cirurgia de urgência em pessoas jovens. A condição pode evoluir rapidamente, por isso requer atenção médica imediata.
A colecistite é a inflamação da vesícula biliar, órgão que armazena a bile, responsável pela digestão de gorduras. Pode ocorrer de forma aguda ou crônica.
A diverticulite é a inflamação dos divertículos, pequenas bolsas que se formam na parede do intestino grosso (diverticulose).
A gastrite é a inflamação da mucosa do estômago. Pode causar sintomas como sensação de estufamento, peso no estômago, mal-estar após comer, arrotos frequentes e queimação. Esses sintomas fazem parte da dispepsia, que pode ter diversas causas, incluindo infecção por Helicobacter pylori e fatores psicológicos.
É a protrusão de conteúdo abdominal pelo umbigo,
devido ao enfraquecimento do anel umbilical.
• Em crianças: Geralmente congênita e pode
fechar espontaneamente.
• Em adultos: Associada a aumento da pressão
abdominal (gravidez, obesidade, ascite)
A hérnia de hiato ocorre quando parte do estômago se desloca para o tórax através do hiato esofágico (abertura no diafragma). É um fator que favorece o refluxo gastroesofágico.
O câncer de cólon, também conhecido como câncer colorretal, é um tumor maligno que acomete o intestino grosso. É o 3º tipo de câncer mais frequente em homens e o 2º em mulheres, além de ser a 3ª principal causa de morte por câncer no mundo.
É um tumor maligno cuja forma mais comum é o adenocarcinoma, responsável por até 95% dos casos. Outros tipos incluem linfoma e GIST (tumor do estroma gastrointestinal). É o 4º câncer mais comum no mundo, com maior incidência em homens idosos.
O câncer de esôfago é uma neoplasia maligna agressiva do trato gastrointestinal. Se não for diagnosticado e tratado precocemente, pode levar à alta mortalidade. De acordo com a International Society for Diseases of theEsophagus, é o sexto tipo de câncer mais frequente no mundo.
O câncer das vias biliares mais comum é o colangiocarcinoma. Ele representa cerca de 3% dos tumores gastrointestinais e sua incidência está crescendo. Costuma acometer pessoas acima dos 60 anos, sendo raro antes dos 40.
As hemorroidas são estruturas vasculares do canal anal que, quando aumentadas e sintomáticas, causam a doença hemorroidária.
É a protrusão de conteúdo abdominal pela região inguinal, mais comum em homens. • 2/3 das hérnias inguinais são indiretas (congênitas). • 1/3 são diretas (adquiridas por fraqueza muscular).
A hérnia incisional surge quando o conteúdo abdominal se projeta através de uma cicatriz cirúrgica anterior, devido à fragilidade da parede abdominal no local da incisão.